
Desde
a chegada de D. João VI, em 1808, houve um grande impulso no país. Nas três
primeiras décadas do século XIX, foram fundadas dezenas de jornais e revistas,
a maioria de duração efêmera. Mas a proliferação desses periódicos, geralmente
dedicados à política, literatura e ciências, exprime a urgência e o anseio de
expressar e fazer circular publicamente o conhecimento e a opinião.
O livro Suspiros
Poéticos e Saudades, de Gonçalves de Magalhães (1811-1882), publicado em 1836, é tido como marco fundador
do Romantismo no Brasil.
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